Saiu do Trauminha

Jovem que sobreviveu a uma chacina na Praia do Sol em JP recebe alta médica

O ataque aconteceu durante uma festa e resultou na morte de quatro pessoas na madrugada de domingo (06).

Já está de alta médica um jovem de 19 anos que foi baleado durante a chacina na Praia do Sol no último domingo (6), em João Pessoa. Ele estava internado no Complexo Hospitalar de Mangabeira (Trauminha) e foi liberado pela unidade de saúde nessa quarta-feira (9), segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.

O ataque aconteceu durante uma festa e resultou na morte de quatro pessoas. Uma adolescente de 17 anos também ficou ferida durante a ação criminosa. Ela continua internada na UTI do Hospital de Emergência e Trauma da capital e o estado de saúde dela é considerado grave.

As vítimas fatais foram identificadas como:

  • Danyelle Cristina Andrade da Silva, 20 anos;

  • Maria Clara Henriques da Costa, 21 anos, grávida de três meses;

  • Welton Rodrigues de Sousa, 20 anos;

  • Rafael Daniel dos Santos Gomes, 20 anos.

Os dois homens mortos tinham antecedentes criminais, enquanto as duas mulheres não possuíam registros policiais.

Conforme o delegado Bruno Germano, a principal hipótese é de que a chacina tenha sido motivada por uma disputa entre facções criminosas. A suspeita é de que o grupo rival tenha aproveitado a festa para atacar o anfitrião do evento, supostamente ligado a atividades ilícitas. Até o momento, ninguém foi preso.

. Uma adolescente de 17 anos também ficou ferida durante a ação criminosa. Ela continua internada na UTI do Hospital de Emergência e Trauma da capital e o estado de saúde dela é considerado grave.

As vítimas fatais foram identificadas como:

  • Danyelle Cristina Andrade da Silva, 20 anos;

  • Maria Clara Henriques da Costa, 21 anos, grávida de três meses;

  • Welton Rodrigues de Sousa, 20 anos;

  • Rafael Daniel dos Santos Gomes, 20 anos.

Os dois homens mortos tinham antecedentes criminais, enquanto as duas mulheres não possuíam registros policiais.

Conforme o delegado Bruno Germano, a principal hipótese é de que a chacina tenha sido motivada por uma disputa entre facções criminosas. A suspeita é de que o grupo rival tenha aproveitado a festa para atacar o anfitrião do evento, supostamente ligado a atividades ilícitas. Até o momento, ninguém foi preso.

Do site paraiba.com.br